Esta noite dormi mal! Não porque a única filha em casa me acordasse mas porque o danado do temporal me criou ansiedade toda a noite.
A I. foi passar a noite a casa de um amiguinho (obrigada, Mãe Galinha!) e nós fomos namorar, estar juntos sem preocupações de horários e cuidados. Já repararam no preparo da rapariga toda aperaltada e de mochila às costas!
Desde que a I. nasceu que nunca mais dormimos sozinhos na casa e não é que tinha de ser esta noite que todo o vento e chuva e trovoada e granizo tinha de se abater sobre Aveiro. E a minha preocupação com a estufa.... Cada vez que o vento ou a trovoada me tiravam do sono leve lá ia eu espreitar da janela a estufa. Portou-se maravilha, é o que vos digo!
Mas a chuva atirada na horizontal pelo vento entrou na clarabóia, corre a ir buscar o balde. Ah! e também temos uma infiltração num arrumo do rés do chão, umas pingas teimosas que surgem duma rachadela no tecto que fica por baixo da floreira que existe ao longo da casa. Mais baldes, mais panos! Toca a cortar alguns arbustos e isolar a floreira da chuva com sistema de plásticos, fita e telhas. Só espero que resista às próximas chuvadas e que a terra da floreira não fique mais encharcada para ver se para de pingar no arrumo. Não sei mas prevejo muita chatice neste assunto...
Para me alegrar encontrei este cogumelo no jardim, Lepista nuda, comestível. Mas este poupei-o para espalhar os poros na maturidade e ter mais cogumelos destes.
Cá por nós, podemos repetir! A I é uma lufada de ar fresco. E nos próximos tempos, sem uma maria, até agradeço bençãos destas que me alegram a alma. (E nem te contei qd me acordou a meio da noite a dizer - estou um bocadinho perdida e não sei onde se faz xixi....)
ResponderEliminarA próxima trazemos o rapaz cá para casa! E depois trocamos outra vez e por ai fora....
ResponderEliminarEsta I. é demais, a maneira como ela diz as coisas é uma doçura.