A questão que me coloco a mim mesma é se seria possível com uma família como a minha, com 4 crianças viver à troca... É que aqui em casa as contas multiplicam por 1, 2, 3, 4, 5, 6! Ufa!
Há muitos anos que troco/empresto roupa de criança, brinquedos de criança, livros, filmes, plantas, até um berço e mais tarde uma TV por babysitting, mas viver assim? Mas ouvir a Andresa fez-me pensar que posso pensar em mais formas de troca e não há que ter medo de pedir para trocar. Mas como ela disse é mais difícil pedir do que dar... E aí, meus amigos, também tenho dificuldade. Mas ando a aprender, ai isso ando.
O resto da tarde de tertúlia preencheu-se com o Samuel Machado que já tem uma vasta experiência de mercados de trocas com crianças e com a Adriana Simões, da CM Aveiro, que veio falar do Mercadinho de Trocas e Gaivotas em Aveiro, de crianças para crianças. Projectos interessantes num cenário de consumo consciente.
Nós por aqui já fomos com elas ao Mercadinho de Trocas em Ilhavo e foi um sucesso. Elas escolheram o que levar, organizaram, montaram, venderam, trocaram, compraram. Divertiram-se!
No final da tertúlia, pelo tempo que os oradores nos deram a Aveiro em Transição ofereceu/trocou umas compotas e umas plantas de segurelha. Olha ali a minha geleia de limão, espero que o Samuel goste.
Apesar de ser adepta e entuasiasta desta pratica, tenho-me deparado com enormes dificuldades para a por em pratica, numa sociedade que dá cada vez mais importância ao dinheiro. Apesar disso, vou-me apercebendo que uma das não desvantagens da crise financeira actual é exatamente o depsertar das consciências para estas práticas.
ResponderEliminarNós já praticamos as trocas há muito tempo, não é, Rita? Já sabes, aqui sempre vão funcionar as trocas, boleias, roupa, electrodomésticos, babysitting....
ResponderEliminar